Muito bom dia, meus amigos!
Que alegria começarmos mais um dia agradecendo ao Senhor pelas coisas maravilhosas que Ele nos concede a cada dia, né? Já leram a mensagem de bom dia para hoje? Quão frutíferas têm sido as colaborações da nossa irmãzinha Bárbara, através de suas reflexões...
Quão linda é nossa passagem de hoje! Linda mesmo!! Jesus vira para seus discípulos que, para ele, eles já não são mais considerados como servos, como alunos, como seguidores, mas amigos!
Mas... o que é necessário para você se tornar, verdadeiramente, um amigo?
Gosto muito mesmo de um livrinho, tido como infantil, mas que é uma verdadeira obra prima da literatura universal e que deveria ser leitura obrigatória para aquelas pessoas que querem ser amigos de verdade. O autor é Antoine de Saint-Exupéry e sua criação, O Pequeno Príncipe.
No trecho conhecido como O Príncipe e a Raposa (clique aqui e leia um trecho), aprendemos que uma verdadeira amizade é construída a partir do momento em que gastamos tempo ao lado da pessoa candidata a amigo.
"Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante."
Antoine de Saint-Exupéry
Está aí uma dica preciosíssima para nos tornarmos amigos verdadeiros de Jesus: é preciso gastarmos tempo ao lado do Senhor, conhecendo Ele, conversando com Ele, pedindo conselhos a Ele para nos tornarmos Seus amigos de verdade!
A pergunta que faço a cada um é a seguinte: que tempo você tem gastado, das vinte e quatro horas do seu dia, cultivando sua amizade com Jesus? 10% seria duas horas e vinte e quatro minutos; 5% é uma hora e doze minutos e 1% é pouco mais que quatorze minutos...
É tempo de refletirmos o tempo que temos gastado ao lado do Senhor... será que estamos por volta de 1% somente? Será que chegamos nesse percentual mínimo??
O amor que temos pelas coisas faz com que nos aproximemos delas e gastemos boa parte de nosso dia a dia pensando, planejando, "namorando" aquela coisa querida. Faça um teste e veja, de maneira sincera, se você tem dado espaço ao Senhor em seu coração...
É momento de refletirmos se temos sido, verdadeiramente, amigos de Jesus ou se temos nos auto-denominado "cristãos" apenas da boca pra fora! Tenho certeza que, se você está aqui lendo esse artigo, sua vocação não é a de estar no enorme número dos cristãos do IBGE: que se dizem assim somente quando alguém pergunta, mas que os atos traduzem algo completamente diferente.
Que o Espírito Santo nos conduza em nossa reflexão!
Grande abraço fraternal,
Márcio Gomes Pacheco
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