Junho não foge a essa regra. Temos, entre as diversas festas tradicionais juninas, uma comemoração que vem nos chamar a atenção, pelo aspecto religioso que devemos nos atentar sempre em relação ao motivo da comemoração: o namoro.
A época do namoro é aquela época em que você se propõe a conhecer melhor aquela pessoa pela qual você sentiu seu coração atraído e não simplesmente um momento para você passear, beijar na boca, assistir filmes juntos, ir às baladas e festas...
Isso tudo faz parte também, mas o principal foco é o verbo CONHECER.
Sim, conhecer! Conhecer as qualidades e os defeitos que a outra pessoa possui, conhecer a família dela, conhecer os gostos que o casal possui em comum e também aqueles que divergem. Esse processo de conhecimento é importantíssimo porque é nessa fase do namoro que fazemos uma seleção importantíssima: escolhemos aquela pessoa que pretendemos passar o resto de nossas vidas ao lado; que formaremos uma família nova e educaremos nossos filhos; e buscaremos alcançar, em conjunto, os novos sonhos que surgirão.
A juventude tem confundido esse processo de namoro, pensando que é apenas um momento de grandes aventuras. Isso faz com que grandes desastres apareçam pelo caminho desses jovens.
Não compreendem o processo de conhecimento e partem para estágios que envolvem a vida de um casal pós-matrimônio. E, assim, se iniciam erroneamente na vida sexual, podendo comprometer completamente o futuro das pessoas envolvidas.
Não se esqueçam de que aquilo que é edificado sobre a rocha dificilmente cai (Mt 7, 24-29). E o convite que fazemos nesse momento é que nos atentemos para a necessidade de enxergarmos além do que os olhos podem perceber e priorizarmos a visão espiritual.
É necessário criarmos o hábito de enxergarmos as coisas com os olhos espirituais, portanto, devemos criar hábitos que nos aproxime mais de Jesus e dos propósitos de Deus para nós!
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