por Danilo Lopes
Santa Olívia nasceu em Palermo, na Sicília, no século IX. Contava 13 anos quando Genserico, rei dos vândalos, invadiu a Sicília. Feita prisioneira dos sarracenos, foi levada à Tunes e colocada à disposição de Amira, governador da cidade. Por não se entregar a seus caprichos e paixões, Amira mandou açoitá-la e abandoná-la em meio a densa floresta. Desejava que ela fosse devorada pelos animais selvagens. Santa Olívia conseguiu sobreviver e construiu um refúgio contra as intempéries. Passou a viver ali, entregue à oração, à penitência e à meditação.
Certo dia, entretanto, foi descoberta por alguns caçadores. Estes, impressionados com sua força espiritual, converteram-se ao cristianismo. Sentindo-se ameaçado pelas numerosas conversões operadas por Santa Olívia, Amira mandou prendê-la e lançá-la na prisão.
Padeceu várias crueldades e tortura. Todavia, seu sofrimento e sua morte por decapitação contribuíram ainda mais para mover os corações à conversão. Foi canonizada em 1664, por Alexandre VII.
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