Escreveu três apologias, a mais célebre delas é o Diálogo com Trifão, porque abre caminhos à polêmica anti-judaica na literatura cristã. Seus escritos também nos oferecem importantes informações sobre ritos e administração dos sacramentos na Igreja primitiva.
Em sua viagem a Roma, foi denunciado como cristão por Crescêncio e Trifão com quem havia disputado por muito tempo. Foi condenado à morte com outros seis companheiros, entre os quais uma mulher. Todos foram decapitados pela sua fé em Cristo, durante a perseguição de Marco Aurélio, imperador romano.
Do martírio de São Justino e companheiros se conservam as Atas autênticas.
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