Bom dia, meus amigos!
Mais um dia estamos nós, aqui reunidos, para refletirmos sobre as palavras de vida eterna que Jesus tem para cada um de nós.
Primeiramente, eu gostaria de louvar e agradecer a Deus porque hoje temos, mais uma vez, reunião do grupo de oração. Momento em que posso rever meus amigos, depois de mais uma semana de trabalho...
Gostaria de fazer uma reflexão diferente, hoje, olhando por uma ótica diferente, já que amanhã é dia das mães.
No evangelho de hoje, vemos Jesus se aproximando da barca em que se encontrava seus discípulos, andando sobre as águas, como se fosse uma ação corriqueira, calma e tranquila, como a de alguém que tem o hábito de andar em parques... Detalhe: estava acontecendo uma espécie de tempestade e, como já era de se esperar, os discípulos estavam morrendo de medo. Primeiro, por causa do fenômeno da natureza em que estavam envolvidos; segundo, porque, até então, duvido que alguém já tinha presenciado, testemunhado a cena de uma pessoa andando calmamente sobre o mar agitado.
Isso é, mais ou menos, o que acontece em nossas vidas quando o mar está agitado, quando nossa vida está virada de cabeça para baixo. Qual o primeiro nome que gritamos, pedindo socorro (além de Deus, é claro): é o da nossa mãe. E é ela que é capaz de enfrentar QUALQUER COISA para proteger seu filho.
Inúmeros são os relatos de mulheres simples que, ao verem seus filhos em perigo de vida, arrumam forças não se sabe de onde para enfrentarem as mais diversas adversidades. Sabe-se de uma mãe que pulou na água para salvar seu filho que estava afogando (detalhe: ela não sabia nadar); uma outra mãe desperta de dentro de si uma força sobrenatural e luta contra um crocodilo para salvar seu filho; dentre tantas outras mães, como Maria, que aceitam toda espécie de luta, para proteger seus filhos.
Mas... e nós filhos? O que temos feito em favor (ou desfavor) de nossas mães?
Hoje é dia de refletirmos sobre isso para que, amanhã, ao comemorarmos tão importante dia, não tenhamos remorso ao descobrirmos que dar um presente, por mais caro que seja, é muito pouco perto daquela que, a qualquer momento e perigo, é capaz de dar sua própria vida por nós.
Aliás, quem mesmo que nos garantiu o direito de viver?
Que o Espírito Santo nos fortaleça, no guie e nos inpire a sermos verdadeiros filhos amigos, a exemplo do que Jesus disse sobre o verdadeiro amigo, o que doa a vida pelos seus.
Fraternalmente,
Márcio Gomes Pacheco
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