Questionavam, certa vez, sobre assuntos religiosos, um árabe e um ateu. Em dado momento o ateu, julgando que poderia confundir e perturbar o seu interlocutor, interrogou-o:
- Como podes crer na existência de Deus se não o vês?
O filho do deserto respondeu:
- Quando vejo na areia as pegadas de um leão, digo: "Passou por aqui um leão." Não vejo a fera, mas tenho certeza de sua existência como se a tivesse diante de meus olhos. Do mesmo modo, quando vejo impresso nas criaturas o selo de Deus, não vejo o Criador, mas tão certo estou de sua existência como se o visse. Não é o selo do homem ou do acaso que eu vejo no disco rutilante do sol ou na mais pequena flor da tamareira, mas o selo de uma potência, de uma sabedoria e de uma bondade infinitas, o selo de Deus; e por toda a parte o vejo como vejo a minha imagem diante de um espelho de admirável perfeição.
O incrédulo não soube o que responder, vencido pelas eloquentes palavras de seu antagonista.
- Como podes crer na existência de Deus se não o vês?
O filho do deserto respondeu:
- Quando vejo na areia as pegadas de um leão, digo: "Passou por aqui um leão." Não vejo a fera, mas tenho certeza de sua existência como se a tivesse diante de meus olhos. Do mesmo modo, quando vejo impresso nas criaturas o selo de Deus, não vejo o Criador, mas tão certo estou de sua existência como se o visse. Não é o selo do homem ou do acaso que eu vejo no disco rutilante do sol ou na mais pequena flor da tamareira, mas o selo de uma potência, de uma sabedoria e de uma bondade infinitas, o selo de Deus; e por toda a parte o vejo como vejo a minha imagem diante de um espelho de admirável perfeição.
O incrédulo não soube o que responder, vencido pelas eloquentes palavras de seu antagonista.
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