Bom dia, queridos irmãos!
Certamente vocês tem percebido que estamos em uma fase de ajustes no blog, ne. Às vezes ele fica bem desatualizado, mas é necessário que tenhamos paciência e compreensão... Da minha parte, peço desculpas pela falta da postagem do domingo passado...
E hoje, vamos refletir sobre uma passagem do Evangelho de São João, neste 5º Domingo da Quaresma. Nesta passagem, alguns gregos procuram ver Jesus, e então Jesus se revela na Cruz...
Amados, hoje refletimos sobre a agonia que Jesus começou a viver quando percebeu que tinha chegado a hora da sua crucificação. Ele sabia que a morte na cruz era a sua grande missão e que aquilo era necessário para que o mundo finalmente ouvisse a voz de Deus e se voltasse para o amor.
No entanto, ele sofreu. Ele se sentiu angustiado. Percebamos que todos nós temos sim o direito de nos sentir angustiados, de chorar; somos humanos, somos fracos. E é justamente nesses momentos que percebemos a nossa pequenez e a grandeza de Deus. Nesses momentos percebemos o quanto somos dependentes dEle. E isso é muito bom. Se a nossa vida fosse feita apenas de alegrias, certamente nos esqueceríamos muito de Deus, porque os momentos em que mais nos lembramos dEle são os de dificuldades. Já parou pra pensar nisso?
Porém, não devemos cruzar os braços, nos recolher na fraqueza. Devemos lutar, ser guerreiros, enfrentar a dificuldade, carregar com firmeza a nossa cruz, assim como Jesus o fez, mesmo angustiado. Devemos aceitar com alegria a nossa missão!
É necessário que fique claro que a missão não é sinônimo de dor, de coisa ruim; muito pelo contrário, a nossa missão é a glorificação de Deus, porque nela fazemos a Sua vontade, deixamos de nos apegar à própria vida, ao nosso egoísmo, para nos doar em amor pelos outros. E isso foi exatamente o que fez Jesus, que se entregou até a última gota de sangue por amor.
Portanto, neste final do período da Quaresma, peçamos a Deus a graça de aceitarmos a nossa cruz com fidelidade, alegria e amor e a utilizarmos para transpor barreiras do pecado, da falta de perdão, do desamor. Peçamos também a graça de não nos apegar à nossa vida terrena e termos atitudes que nos levam à vida eterna... Amém!
Mas lembre-se: não basta pedir a graça e ficar esperando as coisas acontecerem. Precisamos descruzar os braços e ter atitudes concretas de amor!
Deus nos abençoe sempre...
Certamente vocês tem percebido que estamos em uma fase de ajustes no blog, ne. Às vezes ele fica bem desatualizado, mas é necessário que tenhamos paciência e compreensão... Da minha parte, peço desculpas pela falta da postagem do domingo passado...
E hoje, vamos refletir sobre uma passagem do Evangelho de São João, neste 5º Domingo da Quaresma. Nesta passagem, alguns gregos procuram ver Jesus, e então Jesus se revela na Cruz...
Amados, hoje refletimos sobre a agonia que Jesus começou a viver quando percebeu que tinha chegado a hora da sua crucificação. Ele sabia que a morte na cruz era a sua grande missão e que aquilo era necessário para que o mundo finalmente ouvisse a voz de Deus e se voltasse para o amor.
No entanto, ele sofreu. Ele se sentiu angustiado. Percebamos que todos nós temos sim o direito de nos sentir angustiados, de chorar; somos humanos, somos fracos. E é justamente nesses momentos que percebemos a nossa pequenez e a grandeza de Deus. Nesses momentos percebemos o quanto somos dependentes dEle. E isso é muito bom. Se a nossa vida fosse feita apenas de alegrias, certamente nos esqueceríamos muito de Deus, porque os momentos em que mais nos lembramos dEle são os de dificuldades. Já parou pra pensar nisso?
Porém, não devemos cruzar os braços, nos recolher na fraqueza. Devemos lutar, ser guerreiros, enfrentar a dificuldade, carregar com firmeza a nossa cruz, assim como Jesus o fez, mesmo angustiado. Devemos aceitar com alegria a nossa missão!
É necessário que fique claro que a missão não é sinônimo de dor, de coisa ruim; muito pelo contrário, a nossa missão é a glorificação de Deus, porque nela fazemos a Sua vontade, deixamos de nos apegar à própria vida, ao nosso egoísmo, para nos doar em amor pelos outros. E isso foi exatamente o que fez Jesus, que se entregou até a última gota de sangue por amor.
Portanto, neste final do período da Quaresma, peçamos a Deus a graça de aceitarmos a nossa cruz com fidelidade, alegria e amor e a utilizarmos para transpor barreiras do pecado, da falta de perdão, do desamor. Peçamos também a graça de não nos apegar à nossa vida terrena e termos atitudes que nos levam à vida eterna... Amém!
Mas lembre-se: não basta pedir a graça e ficar esperando as coisas acontecerem. Precisamos descruzar os braços e ter atitudes concretas de amor!
Deus nos abençoe sempre...
Anaíle Flôres
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