Muito bom dia, meus amigos!
A graça que hoje experimentamos é a de ganharmos o maior presente que Jesus poderia ter deixado para nós: seu corpo e seu sangue!
É na missa de hoje, a de lava-pés, que foi instituída a nossa comunhão física com o Senhor, através do sacrifício do pão e do vinho, que revivemos em todas as missas.
Toco em um coral da missa das 09h da manhã do domingo já há mais de dez anos. Esse tempo todo me fez observar uma coisa muito triste: a maioria das pessoas parece não saber ao certo, não ter consciência da riqueza do momento em que cada um vive ao comungar o corpo e o sangue do Senhor Jesus.
Pessoas que se dirigem à fila da comunhão como se estivessem se dirigindo ao matadouro, como gado de corte que sabe que vai morrer.
Se as pessoas soubessem que é o próprio Jesus, alimento de nossa alma, nosso espírito, que nos espera no altar, cheio de saudade, em cada missa, eu duvido que tal semblante fosse apresentado.
Mais parece luto! Mais parece momento de extrema tristesa!
Pior ainda quando missas com tão pouca gente!
Esse é o reflexo de uma sociedade que cada vez se preocupa menos com seu lado espiritual.
Na missa de hoje, mais uma vez é apresentado Judas. Jesus falou durante toda a semana que seria traído e hoje o traídor, guiado por sua ganância, sai para negociar a vida de seu mestre.
Será que você também tem abandonado o Mestre no banquete da vida eterna? Será que, justamente no horário da santa ceia que se repete a cada missa, você consegue encontrar coisas mais importantes para fazer?
Reflitamos sobre isso...
Fraternalmente,
Márcio Gomes Pacheco
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